sábado, 29 de agosto de 2009

...


Ouvi dizer que são milagres
Noites com sol
Mas hoje eu sei não são miragens
Noites com sol
Posso entender o que diz a rosa
Ao rouxinol
Peço um amor que me conceda
Noites com sol
Onde só tem o breu
Vem me trazer o sol
Vem me trazer amor
Pode abrir a janela
Noites com sol e neblina
Deixa rolar nas retinas
Deixa entrar o sol
Livre será se não te prendem
Constelações
Então verás que não se vendem
Ilusões
Vem que eu estou tão só
Vamos fazer amor
Vem me trazer o sol
Vem me livrar do abandono
Meu coração não tem dono
Vem me aquecer nesse outono
Deixa o sol entrar
Pode abrir a janela
Noites com sol são mais belas
Certas canções são eternas
Deixa o sol entrar

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Nem acreditooooooooooooooooooooooo

Calma, calma tô voltandoooooooooooooooooooooooo!
Como pude fazer isso comigo?
Ficar tanto tempo sem respirar....?????????
Nunca mais vou te abandonar, agora é PRA SEMPRE.....SEMPRE!

Halo




Remember those walls I built

Well baby they're tumbling down

And they didn't even put up a fight

They didn't even make a sound

I found a way to let you in

But I never really had a doubt

Standing in the light of your halo

I got my angel now

It's like I've been awakened

Every rule I had you breaking

It's the risk that I'm taking

I never gonna shut you out

Everywhere I'm looking now

I'm surrounded by your embrace

Baby I can see your halo

You know you're my saving grace

You're everything I need and more

It's written all over your face

Baby I can feel your halo

Prey it won't fade away

I can feel your halo, halo, halo

Can see your halo, halo, halo

Hit me like a ray of sun

Burning through my darkest night

You're the only one that I want

Think I'm addicted to your light

I swore I'd never fall again

But this don't even feel like falling

Gravity can't forget

To pull me back to the ground again

Feels like

I've been awakened

Every rule I had you breaking

It's the risk that I'm taking

I'm never gonna shut you out

Everywhere I'm looking now

I'm surrounded by your embrace

Baby I can see your halo

You know you're my saving grace

You're everything I need and more

It's written all over your face

Baby I can feel your halo

Prey it won't fade away

I can feel your halo, halo, halo

Can see your halo, halo, halo

Everywhere I'm looking now

I'm surrounded by your embrace

Baby I can see your halo

You know you're my saving grace

You're everything I need and more

It's written all over your faceBaby

I can feel your halo

Prey it won't fade awayI can feel your halo, halo, halo

Can see your halo, halo, halo

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Eu nunca guardei rebanhos



Eu nunca guardei rebanhos,



MAS É COMO SE OS GUARDASSE





Minha alma é como um pastor,

Conhece o vento e o sol

E anda pela mão das Estações

A seguir e a olhar.

Toda a paz da Natureza sem gente

Vem sentar-se a meu lado.

Mas eu fico triste como um pôr de sol

Para a nossa imaginação,

Quando esfria no fundo da planície

E se sente a noite entrada

Como uma borboleta pela janela.

Mas a minha tristeza é sossego

Porque é natural e justa

E é o que deve estar na alma

Quando já pensa que existeE

as mãos colhem flores sem ela dar por isso.

Como um ruído de chocalhos

Para além da curva da estrada,

Os meus pensamentos são contentes.

Só tenho pena de saber que eles são contentes,

Porque, se o não soubesse,

Em vez de serem contentes e tristes,

Seriam alegres e contentes.

Pensar incomoda como andar à chuva

Quando o vento cresce e parece que chove mais.

Não tenho ambições nem desejos

Ser poeta não é uma ambição minha

É a minha maneira de estar sozinho.

E se desejo às vezes

Por imaginar, ser cordeirinho

(Ou ser o rebanho todoPara andar espalhado por toda a encosta

A ser muita cousa feliz ao mesmo tempo),

É só porque sinto o que escrevo ao pôr do sol,

Ou quando uma nuvem passa a mão por cima da luz

E corre um silêncio pela erva fora.

Quando me sento a escrever versos

Ou, passeando pelos caminhos ou pelos atalhos,

Escrevo versos num papel que está no meu pensamento,

Sinto um cajado nas mãos

E vejo um recorte de mim

No cimo dum outeiro,

Olhando para o meu rebanho e vendo as minhas idéias,

Ou olhando para as minhas idéias e vendo o meu rebanho,

E sorrindo vagamente como quem não compreende o que se diz

E quer fingir que compreende.S

aúdo todos os que me lerem,

Tirando-lhes o chapéu largo

Quando me vêem à minha porta

Mal a diligência levanta no cimo do outeiro.

Saúdo-os e desejo-lhes sol,

E chuva, quando a chuva é precisa,

E que as suas casas tenham

Ao pé duma janela aberta

Uma cadeira predileta

Onde se sentem, lendo os meus versos.

E ao lerem os meus versos pensem

Que sou qualquer cousa natural —Por exemplo, a árvore antiga

À sombra da qual quando crianças

Se sentavam com um baque, cansados de brincar,

E limpavam o suor da testa quente

Com a manga do bibe riscado.






Por Alberto Caeiro

E se o amor existe...

que coisa e o que será?
Se o amor é bom,
de onde virá minha corte?
(Geoffrey Chaucer, Troilus and Criseyde)

Agosto

Quantas perdas!!!!!!!!!!
Quero que esse mês termine logo!
:(

terça-feira, 25 de agosto de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

O Cortejo de Dionísio


(Gwydyon Drake)


O som de Sírinx, a flauta de Pã, traduzia a angústia e o desespero, da ninfa correndo em pânico fugindo sem se desvencilhar do deus dos sátiros.



Era a urgência e o desespero que davam o ritmo ao cortejo dionisíaco.


Os tamborins acompanhavam os gritos enlouquecidos das ménades, possuídas da fúria divina, do transe e da loucura da paixão pelo deus da terra, o ctônico Dionísio.


O duas vezes nascido, enlouquecido por Hera percorreu os mais longínquos países, juntando aos seu cortejo os desvalidos, os mal paridos e a todos os párias.


A música era de pânico, dor e terror, mas ao invés de assustar e fazer com que todas as portas e janelas fossem fechadas e que este cortejo atravessasse as cidades desertas e mortas como um bando de leprosos, que silenciosos reviram o lixo em busca de comida, este cortejo, atraía as multidões.


O grito de horror que saia da terra, que como que se abria à passagem do deus, clamava às mulheres que atendendo ao chamado, abandonavam seus filhos com os atônitos pais e rasgavam suas roupas, jogavam terra nos cabelos e buscavam o sabor da carne viva, pulsante, como o coração de Dionisio, no ritmo da pulsação do planeta e percorriam os campos pulando sobre apenas um pé e gritando Evoé ! Dionísio não era o deus da alegria e das festas, era sim o deus do desespero, dos loucos, dos dominados.



Dava aos que nada tinham o poder de sonhar, de buscar um mundo melhor além da realidade levava os humanos a transcendência lhes dando o ctônico sangue da terra, por isto sempre foi adorado pelas mulheres, as que sempre mais sofriam com a dominação.



Enquanto os demais olímpicos prendiam criavam obrigações, Hera as amarrava com os laços do matrimonio, Athena às tarefas domésticas, Ártemis a maternidade que ela própria recusara, Héstia as prendia a família, enquanto todos os deuses só davam trabalho e cadeias, Dionisio era o único que as libertava, que compreendia a necessidade de liberdade que existia na mulher. Por ele elas rasgavam as vestes, lanhavam a carne, deixavam que seu sangue molhasse a terra.





Por ele arrancavam o coração de seus filhos, comiam a carne nascida da própria carne, pois em Dionisio nascia a liberdade e morriam as dores e as humilhações.


No cortejo eram todas rainhas, como cetro o tirso que ostentavam sua devoção, como manto, as sangrentas peles dos animais mortos por suas unhas e dentes que dava a elas a superioridade no mundo selvagem, pois na barbárie as regras sociais e a tolerância eram abandonadas, nos campos incultos se deitavam com o homem que escolhessem, ou com a mulher que lhes agradasse, nenhum sátiro ou sileno, desobedecia ao deus as mulheres eram livres, enlouquecidas, possuídas, representando os verdadeiros poderes e o espirito orgiástico da natureza.



E em sua sagrada loucura montavam feras, que as carregam gentilmente, amamentam animais selvagens em seus seios.



Com este exercito Dionísio conquistou a Índia, e em seu retorno combateu e venceu as Amazonas e mesmo os terríveis gigantes fugiram da aproximação do cortejo, pois este era o caos ctônico contra a ordem celestial dos dominadores e seus deuses organizadores, Dionísio é o deus dos vulcões, não das forjas criativas de Hefesto, mas da erupção, do jorro da lava destruidora que mata o velho, para que o novo nasça. Este é o Zagreus o Grande Caçador, o Deus com Chifres de touro o consorte da Grande Mãe, que renasce entre os Olimpicos para libertar as potências criadoras reprimidas, e justamente por isto tão reprimido e proibido pelas sociedades grega e romana.
Dionísio é o seu insano cortejo, é causa do pânico anunciado por Pã nos gemidos alucinados de Sirinx.



Ele é a desordem temida pelos governantes e pelos poderosos, é o terror para os pequenos dominadores, aqueles que controlam cultos, e tiram proveito em nome dos deuses.



Dionísio é o que renasce dos humores e miasmas da terra, quando a mãe está ferida, e o equilíbrio corre riscos, quando a organização e a sociedade sufoca; ele como um sopro de oxigênio renova e incendeia a mente dos que não mais suportam a opressão.

DEUS GREGO DO VINHO

Quem me conhece, sabe da minha paixão por mitologia grega.... Sou fascinada! Então compartilho com vocês essa linda estória do deus Grego do vinho....






Dionisio e seu Renascimento
(por Alexandra Ellinopoula Nikasios)




Há um mito no qual Dionísio é o filho do deus Zeus e da mortal Semele de Tebas.

Esta pediu a Zeus para vê-lo em sua forma gloriosa (não metamorfoseado), e os raios poderosos que vieram dessa visão atingiram-lhe o ventre onde Dionísio já estava.

Ele então foi resgatado por Zeus, que o colocou em sua coxa para se desenvolver e renascer. Depois disso, Zeus teria dado a criança ao cuidado das ninfas.

Em outra versão do mito, Dionísio (Zagreu) é filho de Zeus e da deusa Perséfone, Rainha do Submundo. Hera pediu aos titãs para atrair a criança com brinquedos e então eles o despedaçaram, colocando-o em um caldeirão e comendo tudo exceto o seu coração, que foi salvo por Atena (ou Deméter, em outras versões).

Zeus refez seu filho através desse coração e o deu a Semele para fazer nascer um novo Dionísio, o mesmo que reaparece em Elêusis como Iaco.

Por isso, ele é chamado “duas vezes nascido” ou “o de duplo nascimento” (dio-nisio).


A versão sobre o corte e cozimento em caldeirão vem do hino órfico, e seu texto antigo constitui parte da religião mitológica dos órficos.

Orfeu escreveu também: “Os Titãs, ciumentos da sua beleza, e as Titânides, tomadas de um amor louco, se lançaram sobre ele e o cortaram em pedaços. Então, dividindo entre eles suas partes, eles o fizeram ferver em água e enterraram seu coração.

Júpiter (Zeus) matou os Titãs e Minerva (Atena) enviou o coração de Dionísio para o Éter e, lá, ele se tornou um sol ardente.

Porém, da exalação do corpo de Dionísio, vêm as almas humanas que sobem aos céus” [Orfeu, ‘Cantos Sagrados de Baco’ ou ‘O Espírito Puro’].Dionísio é filho de um deus do Olimpo com uma deusa do Hades, e nasceu de uma mortal da Terra.


Então ele tem o supraterrestre, o infraterrestre e o terrestre todos juntos.

Além disso, ele é atacado pelos Titãs do Tártaros, uma espécie de inferno. Mas seu coração vai ao Éter e dele vêm as almas que vão para o céu.
Dionísio não é eterno, ele nasceu um dia, mas é imortal, e é isso o que o torna diferente dos humanos.


Porém, qualquer pessoa que se identifique com os deuses ou os desafie, tem suas partes desunidas.
Vide Prometeu, Dionísio e até Jesus. É o que os alquimistas chamam de operação de Solutio, o estágio da água que eles identificam com o útero, e sobre a qual eles afirmam que seria um retorno ao ventre.


A imagem de Dionísio renascido/ressuscitado nos traz a idéia de um salvador.
Em grego, salvador é litrotis, alguém que redime, resgata (litro), desamarra (litos) e resolve (litis) problemas.

Ele é desamarrado e desprendido de seu corpo através de um renascimento sagrado.

No Tulkuísmo, um conceito encontrado em muitas tradições iniciáticas, o mestre é cortado em pedaços para que seus discípulos possam se comunicar com ele; ele se entrega em corpo e sangue – como o faz Dionísio, cortado e servido em um caldeirão. Ele é vinho por si mesmo.


E, quando associado com Deméter, rainha dos trigais, ele é também pão.
Dele, apenas o coração permanece.

No Tulkuísmo haveria um tulku idêntico ao ser original, mas que seria como uma projeção ou uma emanação ou uma sombra transitória, a qual não é um duplo porque não pode substituir o mestre, mas o qual é um iniciado com seu próprio papel a cumprir.

A palavra “tulku” significa “uma forma criada por um processo mágico”.

Bem, não há nada que nos lembre mais um recipiente mágico do que um caldeirão. Em um caldeirão, Dionísio foi preparado antes de ser “clonado” – afinal, Zeus usou uma parte de seu corpo para reconstituir o todo, um tema bastante moderno em um mito tão antigo.

Figuras de um deus-menino, uma eterna criança (puer aeternus), um paidi (criança) – o qual mostra o jovem Dionísio, costuma formar um contraste com as figuras de um Dionísio adulto e barbado, que não é um paidi, mas um cabiros (deidade ctônica da fertilidade).


Dionísio também é um deus capaz de se transformar, metamorfosear, para a perplexidade de seus seguidores e o fascínio de suas mulheres.

Heráclito costumava dizer que nós não nos banhamos na mesma água do mesmo rio.

Isso é o que aqueles que desejam ressurgir ao descartar o velho para a aquisição do novo estão procurando: a imortalidade ao manter o corpo, evitando os sinais da idade avançada.

Quando você está dentro do caldeirão da moda, você pode ser uma nova musa mundial.

Uma hiper-moderna.

Isso é o que torna um Dionísio jovem e maduro um deus tão atraente para a nossa era.

Ele está sempre brotando de novo e de novo.

Sabemos a associação entre Dionísio e o vinho, mas, além de bebê-lo, havia o aspecto de comer a carne do deus.
Eurípides disse que teve “uma vida consagrada desde que se tornou iniciado de Zeus de ida e um pastor de bois do noturno Zagreu, e quando eu comi as refeições de carne crua”.


Então, quando comia a carne crua do sacrifício, o iniciado recebia o próprio deus. Os órficos acreditavam que os homens eram a carne e sangue de Dionísio. Os homens miseráveis seriam seus membros dispersos, contorcendo-se em seus vícios, enquanto os iniciados seriam aqueles que reconstituíam o corpo do deus através de encantamentos, fazendo-o morrer e renascer deles.


O discípulo não era apenas ele mesmo, sua alma seria dividida para viver em mil corpos.
Ele não sabia se era um homem ou uma sombra. Ou mesmo um tulku.

Como dizia Fernando Pessoa, em ‘Lisboa Revisitada’, 1926: “Nada me prende a nada. Quero cinqüenta coisas ao mesmo tempo. Anseio com uma angústia de fome de carne”.


Junto com o tema da morte e ressurreição, temos o tema da perna e do reencontro. Há uma esperança do iniciado pela eternidade.

Para eles, a morte não é uma maldição, mas uma benção, um ato sagrado que muda nosso destino.

Platão considerava o corpo como a sepultura da alma, o que vai de acordo com Orfeu quando este diz que a alma é punida através da união com o corpo. Pitágoras diz que “todas as coisas que vemos quando estamos acordados são morte, e tudo o que vemos no descanso são sono”.

Podemos perceber que a perda leva o relacionamento de um espaço-tempo específico, mas permite uma nova oportunidade de reencontro.


Eis por que é errado ver o contínuo renascimento como algo impessoal e descartável, que jogamos fora sem reciclar.
Há uma transformação iniciada pela descoberta.
Uma superação.
Uma “super ação”, movida pela eterna auto-recriação de Dionísio.


Espero que todos possamos experimentar e experienciar isso.. . .

sábado, 22 de agosto de 2009

putzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz


Tava vendo o post ai em baixo...



Que maré hein??????





Que deprê, rs



Mas era o que eu tava sentindo, então vou deixar, e rir daqui a algum tempo, como sempre faço com tudo!

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Impossibilidades

Queria ter te encontrado antes...
Antes de tudo que maculou meu coração e hoje torna imposssível qualquer coisa...
Qualquer.






quinta-feira, 20 de agosto de 2009



PRA VOCÊ

Você não sabe o quanto me fez bem nesses últimos tempos.
Eu pensava que o mundo era feito só de pessoas boas e me aparece você!
Ser sem escrúpulos, sem índole, sem caráter...resumindo: um bosta!
É isso que você é.
Prepotente, arrogante, machista e burrooooooooo, kkkkkkkkkk
Acha que é bonito passar os outro pra trás. Idiota!
Um dia sua hora chega e eu quero assistir de camarote...
Ops! Não esquece! Um dia você entra na minha vara...literalmente!

Mas eu me mordo de ciúmes!

Arrrrrrrrrrrrrghhhhhhhhhhhhhhh!
Odeio sentir ciúmes!
Odeio! Odeio! Odeio!
Ps: I want you...

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Sonho

Tá certo que poderia estar melhor...
Fazer o que...
Não posso ter o que quero...(AINDA)

Pra mim!!!!

Hoje é meu aniversário!!!
Estou feliz porque falei com as pessoas que
realmente são importantes pra mim!
Amo vocês!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

sábado, 15 de agosto de 2009

Por mim mesma

É, confesso que sou mesmo uma incógnita.
Nem eu sei me definir e ultimamente tenho repensado muitas coisas, porém em um aspecto continuo a mesma: não volto atrás.
Não por incapacidade de perdoar ou insensibilidade como dizem tantos.
Eu já perdoei quem deveria perdoar, já me perdoei (o que é mais importante) e vou tocando a vida.
E eu sou tão sortuda que acabo encontrando pessoas extraordinárias nessa caminhada.
Uma vez vi um filme que dizia assim: "quando você pára de procurar, acaba exatamente onde deveria estar".
É a mais pura verdade.
Assim como existem pessoas ruins e sem escrúpulos, existem pessoas dóceis e muito fáceis de conviver (ainda bem!).
Bem é isso...
Meu caminho já estava traçado.
Vou apenas segui-lo.
Simples assim!

A CADA DIA.......MAIS FELIZ XD


Como me sinto?


Se...

Se eu não fosse a pessoa mais SORTUDA que eu conheço, juro que estaria com medo...

For......?




TÔ BEM DOIDA...SOH PODE!


A-D-O-R-E-I

Objetivando economizar tempo na leitura de diversos livros de grande importância na literatura mundial, segue um breve resumo de algumas dessas grandes obras.
1) Leon Tolstoi: Guerra e Paz. Paris, Ed. Chartreuse. 1200 páginas.Resumo: Um rapaz não quer ir à guerra por estar apaixonado e por isso Napoleão invade Moscou.
A mocinha casa-se com outro. Fim.
2) Marcel Proust: La recherche du temps perdu. (Em Busca do TempoPerdido). Paris, Gallimard. 1922. 1600 páginas. Resumo: Um rapaz asmático sofre de insônia porque a mãe não lhe dáum beijinho de boa noite. No dia seguinte (pág. 486. vol. I), come um bolo e escreve um livro. Nessa noite (pág. 1344, vol.VI) tem um ataque de asma porque a namorada (ou namorado?) se recusa a dar-lhe uns beijinhos. Tudo termina num baile (vol. VII) onde estão todos muito velhinhos - e pronto.Fim.
3) Luí­s de Camões: Os Lusí­adas. Editora Lusitania.Resumo: Um poeta com insônia decide encher o saco do rei e contar-lhe uma história de marinheiros que, depois de alguns problemas (logo resolvidos por uma deusa super-gente- fina), ganham a maior boa vida numa ilha cheia de mulheres gostosas.Fim.
4) Gustave Flaubert: Madame Bovary. 778 páginas.Resumo: Uma dona de casa mete o chifre no marido e transa com o padeiro, o leiteiro, o carteiro, o homem do boteco, o dono da mercearia e um vizinho cheio da grana. Depois entra em depressão, envenena-se e morre.Fim.
5) William Shakespeare: Romeo and Juliet. Londres, Oxford Press.Resumo: Dois adolescentes doidinhos se apaixonam, mas as famí­lias proí­bem o namoro, as duas turmas saem na porrada, uma briga danada,muita gente se machuca. Então um padre tem uma idéia idiota e os dois morrem depois de beber veneno, pensando que era soní­fero.Fim.
6) William Shakespeare: Hamlet. Londres, Oxford Press.Resumo: Um prí­ncipe com insônia passeia pelas muralhas do castelo,quando o fantasma do pai lhe diz que foi morto pelo tio que dorme com a mãe, cujo homem de confiança é o pai da namorada, que entretanto se suicida ao saber que o prí­ncipe matou o seu pai para se vingar do tio que tinha matado o pai do seu namorado e dormia com a mãe. O prí­ncipe mata o tio que dorme com a mãe, depois de falar com uma caveira e morre assassinado pelo irmão da namorada, a mesma que era doida e que tinha se suicidado.Fim.
7) Sófocles: "Édipo-Rei" - tragédia grega. Várias edições.Resumo: Maluco tira uma onda, não ouve o que um ceguinho lhe diz eacaba matando o pai, comendo a mãe e furando os olhos. Por conta disso, séculos depois, surge a psicanálise que, enquanto mostra que você vai pelo mesmo caminho, lhe arranca os olhos da cara em cada consulta. Fim.
8) William Shakespeare: OtheloResumo: Um rei otário, tremendo zé-ruela, tem um amigo muito fdp que só pensa em fazê-lo de bobo. O tal "amigo" não ganha um cargo no governo e resolve se vingar do rei, convencendo-o de que a rainha está dando pra outro. O zé-mané acredita e mata a rainha. Depois descobre que não era corno, mas apenas muito burro por ter acreditado no traí­ra. Prende o cara e fica chorando sozinho. Fim.
Você economizou a leitura de pelo menos 7.000 páginas !!!

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Já?


Já teve vontade matar alguém?
EU SIMMMMMMMMMMMMMMM

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Não sei se eu saberia.....



Queria descobrir

Em 24hs tudo que você adora

Tudo que te faz sorrir

E num fim de semana

Tudo que você mais ama

E no prazo de um mês

Tudo que você já fez

É tanta coisa que eu não sei

Não sei se eu saberia

Chegar até o final do dia sem você

Não sei se eu saberia

Chegar até o final do dia sem você

E até saber de cor

No fim desse semestre

O que mais te apetece

O que te cai melhor

Enfim eu saberia365 noites bastariam

Pra me explicar por que

Como isso foi acontecer

Não sei se eu saberia

Chegar até o final do dia sem você

Não sei se eu saberia

Chegar até o final do dia sem você

Por que em tão pouco tempo

Faz tanto tempo que eu te queria

CAMPANHA DO BEIJO

VAMOS ADERIR!!!!!!!



























terça-feira, 4 de agosto de 2009

Por você...



Por Você

Eu dançaria tango no teto

Eu limparia

Os trilhos do metrô

Eu iria a pé

Do Rio à Salvador...

sábado, 1 de agosto de 2009

DESABAFO

COMO É DURA A REALIDADE:
TODO HOMEM INTERESSANTE É COMPROMETIDO...
OU É GAY!

TEMPO....

É uma mistura louca de ansiedade e insanidade.
Desejo muitas coisas ao mesmo tempo, e quero tudo na mesma hora...
Porém, as coisas que eu desejo não posso ter...
Pelo menos agora.

Bom fim de semana!!!!!!